sexta-feira, 19 de junho de 2009

Novas mercadorias

E tempo de limão, feijão e aipim


domingo, 7 de junho de 2009

XTZ 250 Lander

Introdução

A XTZ 250 Lander é uma motocicleta da categoria On-Off Road fabricada pela Yamaha.

Possui freios à disco nas duas rodas, sendo o disco dianteiro com 245mm de diâmetro (pistão duplo) e o traseiro com 203mm (pistão simples).

Em comparação com sua concorrente direta (Honda XR 250 TORNADO), a Lander destaca-se em vários quesitos, podendo se destacar:

Pontos Positivos

  • Sistema Air Induction, interligado ao sistema de injeção eletrônica, ao filtro de ar, ao catalisador e ao cabeçote, que, além de render mehores resultados em baixas e médias rotações, auxilia na diminuição da emissão de poluentes;
  • Farol do tipo multirefletor, que na mesma potencia das concorrente, porém, com estruturas diferentes, resulta em melhor luminosidade;
  • Painel de instrumentos (outra grande diferença) além de ser totalmente digital, conta com marcadores de gasolina, reserva, relógio, velocímetro e rotações digitais;
  • Injeção eletrônica de combustível (maior economia, melhor desempenho e menores níveis de emissões);
  • Peso a seco de apenas 130 kg;
  • Freio traseiro a disco (maior segurança);
  • Motor mais silencioso por ser SOHC (sistema com comando simples de válvulas);

Pontos Negativos

Apesar de ser uma moto de tecnologia de ponta, a Yamaha deixou que alguns quesitos fossem apontados negativamente, entre eles pode se destacar:

  • Rodas de ferro (maior peso e menor resistência à oxidação);
  • Peças herdadas da XTZ 125 e YBR (comandos de punho);
  • Balança traseira de ferro (para alguns, mais pesada para trilha);
  • Roda dianteira muito fina;
  • Iluminação fraca (em comparação com outros modelo de farol de 60 watts, a Lander possui um farol de 35 watts, fraco em determinadas situações).

Honda XR 250 TORNADO

Honda XR 250 TORNADO

A ""XR 250 Tornado"" é uma motocicleta fabricada pela Honda do tipo off road. Possui o mesmo motor da CBX 250 Twister. Por durante muito tempo, dominou o mercado de média cilindrada de on-off road, quase sem concorrência, quando somente em 2007 a Yamaha lançou no mercado a Yamaha XTZ 250 Lander com quase as mesmas característica, porem com o motor com injeção eletrônica. A Fábrica não confirma, mas há rumores que sua fabricação encerrará em 2010.

Especificações Técnicas

(XR-250 - ano 2007)

Item Especificação
Comprimento Total 2147mm
Largura Total 845mm
Altura Total 1203mm
Altura do Assento 880mm
Distância entre eixos 1427mm
Peso seco 134 kg
Motor (tipo) 4 tempos, DOHC, refrigarado a ar com radiador de óleo, monocilindrico, 4 válvulas
Cilindrada 249cc
Potência 23,3cv a 7.500rpm
Capacidade de Óleo 1.8 litros (total), 1.5 (troca)
Transmissão 6 velocidades
Sequência de marchas 1-N-2-3-4-5-6 (primeira para baixo)
Consumo 23 - 30 Km/l (*)
Vel. Máxima 140 Km/h (aproximação)
0 a 100 Km/h ??"0
Tanque 11,5 L (reserva 3.7 L)

(*) A quilometrágem por litro depende de muitas variáveis, como: velocidade, constância na aceleração, troca de marchas, peso do piloto e outros fatores.

Volkswagen Parati



Volkswagen Parati
Construtor: Volkswagen
Produção: 1982 — presente
Antecessor: Variant — Brasília
Tipo de Carroçaria: Station Wagon
Motor: 1.0, 1.0 16V,1.0 16V Turbo, 1.3, 1.5, 1.6, 1.8, 2.0 e 2.0 16v
Modelos relacionados: Volkswagen Gol
Volkswagen Voyage
Volkswagen Saveiro
Modelos similares: Fiat Palio Weekend
Chevrolet Corsa Wagon
Ford Escort SW


A Parati é uma perua derivada do Gol. Iniciou sua produção em 1982, já como linha em 1983, para ocupar o nicho de mercado deixado pela Brasília e pela Variant II.

O nome, aproveitamento de uma palavra tipicamente brasileira que identifica uma cidade histórica do país, localizada no Estado do Rio de Janeiro, adequado a um veículo do tipo perua para passeios/turismo.

Para a Volkswagen a Parati se encontra na 4ª Geração, porém existiu uma grande alteração na referida GI para a GII, conhecida como Parati bolinha.

História

No inicío da década de 80, com a construção da nova fábrica da Volkswagen do Brasil em Taubaté(SP), a Volkswagen do Brasil deu início a produção da chamada Família BX, da qual nasceram os VW's Gol, Saveiro, Voyage e Parati. A VW Parati (Station-Wagon) da família BX (com motor Boxer - quatro cilindros horizontais em linha arrefecidos a ar).

O início da produção Parati ao mesmo tempo marcou o fim da produção da VW Brasília que era um sucesso absoluto de vendas tendo saído linha no início deste ano com mais de 1 milhão de unidades produzidas. Com a mesma mecânica do Voyage, motor refrigerado a água, a Station-Wagon de 2 portas (que só veio ter 4 em 1998) tornou-se a mais vendida no ano de 1984 o posterior ao seu lançamento. Suas linhas retas davam um ar jovial, que conquistou os jovens “Geração Rock In Rio”. Suas deslancharam em 84, quando atingiu a sétima posição entre os mais vendidos, deixando para trás as mais tradicionais do mercado: Marajó, da Chevrolet, Panorama, da Fiat e a Belina, da Ford, que competia com as grandes e com as pequenas.

Em 1983 chegava o motor 1.6 litro MD-270, também chamado de “Torque”, usado o mesmo usado no VW Passat. O Motor contava com ignição eletrônica, 2(dois) carburadores, com mudanças da taxa de compressão, dos pistões e das válvulas. O novo propulsor era capaz de desenvolver 81cv de potência máxima sendo o mais potente fabricado pela Volkswagen do Braisl na época. Acoplado ao Motor 1.6 veiram câmbio novo, de 4 marchas, do tipo 3+E,com efeito "overdrive", visando bom desempenho com economia de combustível.

VW Voyage e Parati recebem o motor 1.8 derivado do VW Gol GT, que neste último alcança 99cv(aproximadamente), mas com Cãmbio de 5 marchas com relações de trocas de marhcas mais bem distribuídas que as do antigo câmbio de 4 marchas. Juntamente tanto Voyage quanto Parati ganharam modificações estéticas. Toda a família BX recebia frente mais baixa com pára-choques envolventes e lanternas traseiras maiores. sem nenhuma mudança no interior.

A VW Parati passa a ser produzida em duas versóes a CL e GL, recebia mudanças internas, com destaque para o painel usado em amas as versões, que era o mesmo usado no Voyage de exportação, o Fox, que logo depois passou a ir junto com a Parati, a Fox Wagon e que obteve relativo sucesso entre os modelos pequenos da América do Norte (EUA e Canadá). Com instrumentos semelhantes aos do Santana, com um tacômetro (conta-giros). Outra característica do quadro de instrumentos era a luz composta por leds coloridos. O Salão do Automóvel de 1988, realizado em São Paulo, marcou a chegada da versão luxuosa e esportiva GLS, para a Parati e Voyage, com o motor 1.8 a álcool do Voyage, de 96cv exportação que só seria vendida em 1989.

Como parte do acordo Ford-VW da Autolatina, a Parati CL, recebia o motor CHT 1.6 Ford, rebatizado de AE 1600, cuja sigla tem por signifcado "Alta Economia". Com 76cv de potência, a versão a álcool não primava pelo desempenho compensado pelo bom consumo. Na virada da década a Parati tinha como propulsores os: CL AE 1600(1.6) e CL AP-800(1.8), GL AP-600(1.6), GL AP-800(1.8), GLS 1.8 com duas opções de combustível. No Salão de São Paulo, de 1990, a VWB lança a linha 91 com a reestilização frontal. A frente dos carros torna-se mais arredondada, apesar de quadrada ainda, na Parati, mudanças discretas na traseira, com novas cores e estofamentos para toda a linha.

Para a linha 1992, segundo medida legislativa, toda a linha Gol passa a ser equipada de série com catalisador,que aparece como inscrição “catalisador” na tampa traseira. O motor 1.8 de 99 cv, passava a equipar a Parati GLS, o 1.8S do Gol GTS. A versão luxuosa da Station-Wagon até hoje é admirada pelo seu visual jovem e esportivo. A VW Parati passa a ser equipada com direção com assistência hidráulica, uma reivindicação antiga de seus consumidores. A Parati recebe a mesma reestilização do Gol com um desenho mais arredondado. A cor de lançamento foi a vermelha e a Volkswagen buscou dar à Parati um maior apelo esportivo junto ao público jovem, embora ainda fosse oferecida apenas na versão 2 portas (3 contada a traseira). Sua versão GLS tinha motor 1.6 de 109cv de potência e injeção eletrônica FIC (Ford).

Neste ano começava a produção da Parati 2.0 GTi 16V (Gran Turismo International = GTi) com injeção eletrônica multiponto. Uma característica curiosa do veículo (tal qual como o Gol) era o "calombo" no capô necessário para a acomadação do propulsor com as 16v. A versão de elevado valor, não teve bons números de vendas. Finalmente a Volkswagen começou a produzir a VW Parati na versão 4 portas, considera uma antiga reivindicação de seus consumidores, que, possivelmente, não havia sido ainda atendida por problemas estruturais na carroceria. Além da versão com motor 1.0 de 16v, Gol e Parati passam a ter como opcionais bolsas infláveis. Neste ano chamou a atenção no Salão de São Paulo a apresentação do conceito EDP II (sigla para Egernharia Desenvolvimento de Produtos e o "II" era uma referência ao EDP 200 de 1996), uma Parati estiliza com faróis de perfil baixo, com a reestilização da Geração III, linha 2000, como grade, capô e maçanetas. Neste mesmo ano a Parati perdeu a liderança do mercado para a Fiat Palio Weekend.

Em 1999 foi reestizada a Parati com as mesmas mudanças estéticas e mecânica aplicadas ao Gol. 2000 - 1.0 16V Turbo (112cv) e 1.6 álcool A VW Parati passou a ser equipada com o primeiro motor 1.0 turboalimentado de série do mercado, a VW Parati, cinco meses depois de a Volkswagen ter apresentado o então novo motor turbinado a bordo do Gol. A Parati Crossover - versão esporte - possuía suspensão mais alta (em 2,7cm), sem tração integral, com visual mais robusto devido aos pára-choques e apliques de plástico preto, com cromados na grade, spoilers e saias laterais, tendo mais cara de "carro urbano". A Versão Crossover contava com duas motorizações: o moderno 1.8 TotalFlex (103cv a gasolina e 106cv a ácool) e e o antigo 2.0, com 112 cv de potência e mais torque.

Internamente, o painel de instrumentos diferencia-se das outras versões com novo desenho de velocímetro e conta-giros, assim como os números, têm apelo mais esportivo, além do pomo da alavanca de câmbio com detalhe cromado e volante revestido de couro. De série, a Crossover trazia ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, banco do motorista com regulagem de altura, entre outros itens. Em agosto deste mesmo ano a Volkswagen lançava a versão bicombustível da Parati "City".

Em agosto de 2004 encerra a produção da VW Parati co motor 1.0 16V Turbo. A versão Plus começa a ser vendida com motor 1.6TotalFlex, e com apoios de cabeça no banco traseiro e faróis duplos com lâmpadas de luz branca. Garantia de três anos para motor e câmbio. A VW Parati G4 é lançada com novos parachoques e com novo desenho na traseira, com lanternas e vidros maiores. A série especial Track & Field limitada a 4400 unidades chega ao mercado com duas opções de motorização: 1.6l e 1.8l, ambos flexíveis, com detalhes tanto externos quanto internos que a diferenciam da Parati Standard, possuindo como equipamentos básicos, nas duas opções de motorização, ar condicionado, aerofólio traseiro selfcolor com brake-light, barras longitudinais de teto, lanterna e faróis de neblina, preparação para som com alto-falantes, banco do motorista com regulagem de altura milimétrica, tacômetro, banco e encosto traseiro bipartidos e rebatíveis. Como opcional há CD Player com comandos atrelados ao volante, trava elétrica nas portas, freios ABS e controle elétrico dos retrovisores. O sistema de rastreamento passa a ser disponível para toda a linha Volkswagen.

Além da decoração na carroeceria a Série Surf contava com faróis auxiliares com máscara negra, moldura de plástico, cinza nas caixas das rodas e para-choques, rodas de liga leve aro 15", na cor cinza. No interior apliques prateados nas portas, painel e interruptores, tons metálicos também nos botões de acionamento dos faróis e freio de mão, além dos anéis das aídas de ventialação. Os equipamentos de série eram direção hidraúlica, alto-falantes, luz de leitura e espelhos retrovisores externos com controle interno. A linha VW Parati passa a ter duas versões de acabamento, Plus e Comfortline, com duas de motor, 1.6 e 1.8 Total Flex.