quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Cozinhadores de painel e Parabólico

Cozinhadores de painel

O Painel Dobrável da Família (Cookit!)

Fogão Solar de Caixa Aberta Reflectora

O Fogão Estrela Pentagonal




Fogão Solar de Funil de Sombreador para Pára-brisas

O Fogão Solar de Funil

panel cooker

O Fogão de Painel de Conjunto Duplo (FPCD)




Fogão Solar de Painel de Bernard


Aquecedor e Pasteurizador Solar Feito de Materiais Reciclados

O Girassol

Cozinhadores parabólicos

Fogão Solar Bi-Angular de Doze Lados (BADLa)


Um pasteurizador solar simples

The Solar Cooking Archive

Água potável pode ser facilmente pasteurizada usando energia solar e um pouco de material muito simples. Quando água e leite são pasteurizados, organismos causadores de doenças comuns são mortos.

O que você precisa

  • Uma caixa de papelão ou outro recipiente como uma cesta ou caixa de madeira. O material do recipiente deve ter qualidades básicas de retenção de calor. Recipiente de tijolos ou metal não funcionam muito bem a menos que estejam isolados.
  • Folha de alumínio para forrar o lado de dentro da caixa e as abas. Embora seja possível pasteurizar uma pequena quantidade de água sem a folha de alumínio, seu uso melhora o desempenho.
  • Uma placa absorvente de luz solar, pintada de escuro e feita de metal, papelão ou madeira. O metal funciona melhor para conduzir o calor ao recipiente de água.

  • Uma janela solar feita de vidro ou filme plástico sobre o topo da caixa.

  • Um refletor para refletir luz solar adicional.
  • Um recipiente escuro ou claro para colocar água ou comida (desde de que você queira cozinhar neste forno também).

Para pasteurizar a água, aqueça a caixa solar até 65°C (150°F) e mantenha a água nessa temperatura ou mais alta por pelo menos 30 minutos. Se você não tiver um termômetro disponível, aqueça até as bolhas começarem a subir do fundo, regularmente. Ceras naturais, como cera de abelha, podem ser usadas para indicar a temperatura de pasteurização.

Condições do sol, tempo, latitude e eficiência da caixa são todas variáveis que afetam a capacidade da caixa de pasteurizar água. Como um guia geral, 4 litros (aproximadamente um galão) de água podem ser pasteurizados em cerca de 3 horas, em um dia com luz solar forte e sol no alto no céu. A abertura coberta plástico e vidro deve ter no mínimo 45 x 60 cm (18" x 24") e ter uma profundidade alta o bastante para caber o recipiente de água dentro dela. Caixas mais largas podem pasteurizar mais água, caixas menores, menos.

A pasteurização mata germes e organismos causadores de doenças presentes em água potável incluindo bactérias, vírus, cistos comumente presentes em água contaminada. Água pasteurizada não é, contudo, esterilizada, e portanto não deve ser usada em procedimentos médicos. A pasteurização não remove contaminação química tais como pestiscidas ou rejeitos industriais.

Para maiores informações sobre pasteurização solar veja os seguintes documentos:

Fogões solares de caixa, em uso em todo o mundo, também são eficientes para cozinhar comida. Para maiores informações, contate:

Solar Cookers International

1919 21st St., Suite 101
Sacramento, CA 95811 USA
ou e-mail: info@solarcookers.org

Como fazer um fogão solar de caixa desmontável.

The Solar Cooking Archive

É muito simples fazer um fogão solar de caixa desmontável a partir de duas caixas de papelão. O truque é cortar fora o fundo de cada caixa criando duas peças: a base e os lados. Depois disso, é possível desmontar a caixa dobrando seus lados e assentando-os sobre a base; ou, quando você quiser usar o fogão, insira os lados direto na base (figura 1), abrindo-os e dobrando a superfície plana para baixo e para dentro (figura 2).

wpe1.jpg (28581 bytes)A tampa se encaixa perfeitamente na base da caixa maior, de tal forma que, quando desmontada, o fogão assuma a forma de uma caixa do tamanho de uma pasta de documentos.

As instruções abaixo apenas mostram como fazer a caixa desmontável do fogão. A parte de cima pode ser construída seguindo as instruções para a tampa do Minimum Solar Box Cooker.

Clique em qualquer uma das fotos abaixo para vê-las ampliadas.

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Figura 1

Corte fora o fundo de uma caixa larga. Faça uma dobra em cada um dos lados mais curtos. Então coloque os lados dentro da base.

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Figura 2

Faça duas pregas em cada aba de tal forma que uma vez que elas forem dobradas, formem uma parede com cerca de 1" (2cm - 3cm) de espaço vazio. Note que você terá que aparar as abas menores de cada lado de forma que elas possam ser dobradas depois que os lados maiores já tiverem sido dobrados.

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Figura 3

Coloque duas argolas de papelão no fundo da caixa mais larga. Elas irão manter o espaço de ar entre a caixa maior e a caixa menor.

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Figura 4

Corte fora o fundo da caixa menor e coloque-o dentro da caixa maior de forma que ele descanse sobre as argolas de papelão. Coloque uma fôrma de metal preto nesta base.

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Figura 5

Prepare os lados da caixa menor assim como você fez com os lados da caixa maior. Então, coloque-os dentro da montagem de tal forma que eles fiquem dentro da base da caixa menor.

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Figura 6

Dobre os lados da caixa menor de tal forma que eles fiquem embutidos na base da caixa maior. Apare um dos cantos de cada aba para poder embuti-las mais facilmente.

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Figure 7

Agora você tem uma base completa.

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Figure 8

Coloque a tampa e você estará pronto para cozinhar. Você pode fazer qualquer tamanho de fogão usando este método.


Um Método Simples de Forno Solar

The Solar Cooking Archive

Finalmente, um projeto que pode ser realizado em 2 a 4 horas com um custo mínimo.

Ficou comprovado através de pesquisas feita em Seattle e Arizona, que um forno para cozinhar com a luz solar é mais simples de ser construído do que muitos métodos simples usados atualmente. Recentes descobertas proporcionam um método mais simples e eficiente para a construçao de um forno solar, em poucas horas e com pouco dinheiro ou recursos. Isto também será um bom projeto para ser utilizado em oficinas, além do que se despenderá menos tempo na construçao e mais na discussao da concepçao do forno solar, tais como: materiais alternativos, métodos de cozimento, ambientes culturais, etc. Siga as instruçoes abaixo, para desenvolver o seu projeto:

  • Isolar as paredes nao é o essencial — um espaço de ar é tudo o que será necessário.
  • O papel de alumínuo pode ser reduzido para somente uma camada (apesar de que uma camada de papel alumínio dentro de cada caixa tornará o forno mais quente).
  • O espaço de ar entre as paredes pode ser bem pequeno. O menor espaço de ar que foi testado é uma polegada, mas nós acreditamos que com muito menor espaço ele funcionará.
  • Qualquer tamanho de forno funcionará. Porém, em geral, os fornos mais largos serao mais quentes. O fator limite será a proporçao entre a quantidade de comida e o tamanho do forno (no final de setembro, em Seattle, foi cozinhado um litro de beterraba usando-se um forno com um orifício de 25cm x 35cm).
  • Nossa experiência mostra que uma camada dupla de membrana de plástico funciona no mínimo tao bem quanto um simples espelho.
  • Fornos baixos funcionam melhor porque possuem menor área para concentrar o calor. É melhor que o forno seja um pouco maior do que a panela que for usada.

Um Projeto Novo e Simples

Tendo estes fatos em conta, nós podemos assegurar que o forno solar pode ser construído por qualquer um que tenha acesso à caixa de papelao, alumínio, cola (a cola feita com trigo funciona muito bem) e plástico ou espelho.

Que Será Preciso:

  • Duas caixas de papelao, feitas em casa, achadas ou compradas. Qualquer tamanho funcionará. A proporçao entre as duas caixas nao é crítica. Sugerimos que a caixa de dentro tenha no mínimo 38cm x 38cm. A caixa de fora deve ser larga em toda a volta, tendo no mínimo 2.5cm de diferença entre as duas caixas para o espaço de ar. A distância entre as duas caixas nao precisa ser igual em toda a sua volta. Assim, com caixas retangulares, o comprimento deve ter um espaço de ar tao grande quanto os lados menores ou vive-versa.
  • Uma folha de papelao para fazer a tampa. Esta parte deve se estender no mínimo 7.5cm em toda a volta do forno quando terminado.
  • Um pequeno rolo de papel alumínio.
  • Um pequeno jarro de tinta preta "nao tóxica" ou "fuligem preta" de madeira limpa.
  • No mínimo 8 once de cola branca ou cola de trigo.

Construindo a Base

Dobre as abas fechando-as no topo da caixa de fora; coloque a caixa de dentro em cima e trace uma linha em volta da caixa por cima da caixa de fora. Remova a caixa de dentro e corte junto da linha para formar um orifício no topo da caixa de fora (figura 1).

Decida qual a profundidade que se deseja para o forno (sendo no mínimo 2,5cm maior que a maior panela e 2,5cm menor que a caixa de fora) e faça um corte no canto da caixa de dentro na altura própria. Dobre cada lado para baixo formando abas estendidas (figura 2). Torna-se mais fácil dobrar quando se faz primeiro uma linha firme a partir do fim de um corte para o outro onde as abas devem ficar.

Cole o papel alumínio dentro de ambas as caixas e também na parte que restou da aba da caixa de fora. Nao perca tempo tentando manter limpo o lado de fora da caixa, uma vez que ela nunca será vista, nem terá nenhum revestimento. O lado de dentro será visível mesmo depois da montagem, desse modo, deve-se dar maior importância a ela. Cole a aba de cima fechado-a na caixa de fora.

Coloque maços de jornal amassados dentro da caixa de fora de modo que quando você colocar a caixa de dentro na caixa de fora, as abas da caixa de dentro só tocarao o topo da caixa de fora (figura 3). Cole estas abas em cima da caixa de fora. Tire o excesso no comprimento para ter o mesmo perímetro da caixa de fora. A base está terminada.

Construindo a tampa

Pegue uma folha larga de papelao e coloque em cima da base. Trace um contorno e, em seguida, corte e dobre para baixo os cantos para formar a tampa com 7.5cm. Dobre e cole os cantos em volta (figura 4). Adapte o enrugamento da folha de modo que elas fiquem da esquerda para a direita assim, mais tarde, poderá ser inserido o suporte dentro da parte enrugada da caixa (figura 5).

Uma maneira de se fazer a tampa se encaixar bem é manter um lápis ou caneta contra o lado de fora da caixa quando se estiver preparando-a (figura 5). Para fazer a aba refletora, trace uma linha na tampa formando um retângulo no mesmo tamanho que o forno aberto. Corte em volta dos três lados e dobre a aba resultante para cima formando o refletor (figura 6). Coloque papel alumínio no lado de dentro da aba. Para fazer um suporte inclinado, use um arame grosso (tipo o usado para fazer cabide) com 30cm de comprimento, como o indicado na figura 6. Insira-o na parte enrugada da caixa, como exibido.

Próximo passo, vire a tampa de cabeça para baixo e cole o saco próprio para cozinhar (ou um material envidraçado) no lugar. Isto faz uma camada dupla de plástico. As duas camadas tendem a separar cada um para formar um espaço de ar como no forno. Quando se usa este método, é importante também colar o saco fechado com o fundo aberto. Isto impede que o vapor d'água entre no saco e se condense. Como alternativa, pode-se cortar qualquer tamanho do saco aberto para formar uma folha plana e largo o bastante para cobrir o forno aberto.

Finalmente, para fazer o tabuleiro, corte um pedaço de papelao, do mesmo tamanho do fundo do interior do forno e aplique papel alumínio em um lado. Pinte o lado em que está o papel alumínio de preto e deixa ele secar. Coloque-o no forno (o lado preto para cima) e coloque as panelas sobre isto quando estiver cozinhando.

Improvisando Eficiência

O forno construído, cozinhará muito bem durante a maior parte do verao. Caso se deseja melhorar a eficiência para ser capaz de cozinhar quando o tempo estiver nublado, pode-se modificar seu forno em qualquer ou de todas as maneiras a seguir:

  • Faça pedaços de papelao envoltos em papel alumínio do mesmo tamanho que os lados do forno e coloque-os nos espaços da parede.
  • Faça um novo refletor do tamanho da tampa.
  • Faça um tabuleiro usando alumínio reluzente e coloque-o na parte inferior do forno em pequenas tiras de papelao.
Pra mais informaçao, escrive a

Solar Cookers International
1919 21st St., Suite 101
Sacramento, CA 95811 USA

or email: info@solarcookers.org

This document is published on The Solar Cooking Archive at http://solarcooking.org/portugues/minimum-pt.htm. For questions or comments, contact webmaster@solarcooking.org

O fogão solar muda a vida do agricultor



Por

Beatriz Castro

O ex-agricultor Francisco Martins de Oliveira, 25 anos, conhecido por Bibi, não poderia estar mais satisfeito. Ele é o responsável pela oficina comunitária de fogão solar, em Uiraúna, no sertão da Paraíba e está com tantas encomendas que há fila de espera.

A engenhoca chama a atenção entre as casas de barro espalhadas pela caatinga. Uma espécie de parabólica, como as que captam sinais de tv, revestida com lâminas espelhadas que refletem a luz do sol são como um tesouro para os sertanejos e tem muita utilidade. É o fogão solar, feito com tecnologia alemã, que trouxe economia para as famílias rurais e está ajudando a preservar o pouco que sobrou das matas do sertão.

No começo, o fogão foi recebido com desconfiança. Dona Maria da Conceição, de 78 anos, fiel ao fogão a lenha achou aquela invenção estranha demais. "Eu pensei que nunca ia cozinhar num fogão desses", imaginava. Mas hoje, cozinha feijão e assa bolo. A vantagem é que não precisa de gás de cozinha, nem de queimar a caatinga. É só virar o fogão em direção ao sol, para que a panela colocada no centro da parabólica, possa direcionar o calor para o alimento.

Em dois minutos é possível fritar um ovo. Em 40 minutos uma panela de feijão é cozinhada. Quanto maior a intensidade do sol, menor tempo é gasto para preparar a comida.

A tecnologia foi trazida da Alemanha pelo padre Cleides Claudino que procurava uma alternativa para desenvolver a economia da comunidade. Além de beneficiar os moradores com o fogão, ele conseguiu doações para construir uma oficina comunitária de fogão solar. Aos poucos, as vantagens do fogão que poupa a natureza e não consegue gás de cozinha foram propagadas e as encomendas não pararam mais.

Francisco Martins, o encarregado da oficina e mais dois auxiliares foram treinados por técnicos alemães que passar uma temporada no sertão da Paraíba até montar a pequena fábrica. Eles conseguem produzir 30 unidades por mês, que estão sendo vendidas por 250 reais. As encomendas vêm de áreas rurais de todo o país.

Para os funcionários, a fábrica trouxe uma mudança de vida. Os tempos difíceis à espera de chuva para plantar ficaram no passado. O pesadelo de deixar a terra em busca de trabalho também deixou de ameaçar os ex-agricultores. “Se não fosse esta fábrica eu não estaria aqui, porque a nossa agricultura é só de subsistência. Eu estaria em outro lugar por aí procurando emprego”, reconhece Francisco.

A oficina de fogão solar funciona na comunidade rural de areias, em Uiraúna, na Paraíba. Ao lado fica um orelhão, onde são feitos os contatos. O número é 083 - 534 28 47. O padre Cleides Claudino também pode receber as encomendas na casa paroquial que atende pelo telefone: 83 - 534 22 06.

Vídeos sobre Agrofloresta


Você gostaria de obter uma cópia desses vídeos (em qualidade de TV) em DVD? Mande nos um email para saber sobre os custos de duplicação e envio.


Reporter Eco - TV Cultura

Assista a esses vídeos direto do site da TV Cultura.

Ernst Götsch Especialista em agrofloresta recupera área no sul da Bahia.

Vídeo da matéria exibida dia 7/nov/2004 no quadro biodiversidade sobre o trabalho do Ernst no sul da Bahia. Duração 4m07s. Link para o vídeo no site da TV Cultura.


Sezefredo da Cruz
Agricultor investe em agrofloresta e troca a monocultura pelo cultivo diversificado.

Vídeo da matéria exibida dia 17/out/2004 no quadro biodiversidade sobre os agricultores de Barra do Turvo-SP e sua experiência com agrofloresta. Duração 3m53s. Link para o vídeo no site da TV Cultura.


Cacau Cabruca
Um projeto de agrofloresta - sistema de agricultura que convive com a floresta.

Vídeo da matéria exibida dia 10/out/2004 no quadro biodiversidade sobre agrofloresta no sul da Bahia. Duração 4m29s. Link para o vídeo no site da TV Cultura.


Benedito Moura
Agricultores se unem para implantar o sistema de agrofloresta.

Vídeo da matéria exibida dia 24/out/2004 no quadro biodiversidade sobre os mutirões agroflorestais em Barra do Turvo-SP município do Vale do Ribeira. Duração 4m03s. Link para o vídeo no site da TV Cultura.


Agrofloresta na Caatinga
A convivência com a Caatinga.

Vídeo da matéria exibida dia 5/dez/2004 sobre agroflorestas na zona rural de Santa Cruz da Baixa Verde em Triunfo, Pernambuco com orientação e apoio da ADESSU - Associação de Desenvolvimento Rural Sustentável da Baixa Verde e do Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá. Duração 3m40s. Link para o vídeo no site da TV Cultura.


Palmeira Piaçava
Projeto de agrofloresta no sul da Bahia tenta conciliar a conservação da Mata Atlântica com o cultivo diversificado.

Vídeo da matéria exibida dia 25/jul/2004 no quadro biodiversidade sobre sistemas agroflorestais com Palmeira Piaçava em Canavieiras, sul da Bahia. Duração 4m47s. Link para o vídeo no site da TV Cultura.


Estação Rural - Canal Futura

Estação Rural Recuperação de solos degrados.

Vídeo da matéria exibida em 2004, mostrando várias técnicas de recuperação de áreas degradadas: adubação verde, agrofloresta , controle de erosão. Duração 25m33s.

Assista a esse vídeo aqui.


Globo Rural - Rede Globo

Ernst Götsch Experiências de Ernst Götsch no Sul da Bahia. .

Matéria exibida em 1996, mostrando a experiência de Ernst Götsch com agrofloresta em sua propriedade em Piraí do Norte, no sul da bahia. Duração 21m25s.

Assista a esse vídeo aqui.

Agrofloresta na Ilha do Marajó Projeto POEMA - Programa Pobreza e Meio Ambiente na Amazônia.

Projeto de pesquisadores da Universidade Federal do Pará utilizando a agrofloresta (módulos de agricultura em andares) para recuperação de monoculturas de Coco-da-Bahia no município de Ponta de Pedras na Ilha de Marajó no Pará. Site no POEMA. Duração 18m23s.

Assista a esse vídeo aqui.


Sebrae/SP

Gilmar Batista de Souza Agrofloresta em Barra do Turvo/SP.

Matéria de 1996 do SAI - Sistemas Agroindustrial Integrado do Sebrae-SP - sobre as experiências em agrofloresta da futura Cooperafloresta em Barra do Turvo no Vale do Ribeira, São Paulo. Duração 20m20s.

Assista a esse vídeo aqui.


Projeto Arboreto

Vídeo Produzir sem Destruir Produzir sem Destruir.

Pequeno filme sobre a experiência agroecológica de alguns agricultores do Assentamento Humaitá, Porto Acre/AC produzido em 2002 pelo Projeto Arboreto, setor do Parque Zoobotânico, da Universidade Federal do Acre. Duração 9m35s.

Assista a esse vídeo aqui.


ANIA/Peru

El Bosque de los Niños El Bosque de los Niños.

Vídeo em espanhol do Projeto da ANIA - Associacion para la Niñez e su Ambiente na Amazônia peruana. Duração 19m57s.

Assista a esse vídeo aqui.


Instituto de Permacultura da Bahia

Policultura no Semi-árido da Bahia Policultivo no Semi-árido.

Vídeo sobre o projeto de Policultura no Semi-Árido do Instituto de Permacultura da Bahia. 2004. Duração 9m03s.

Assista a esse vídeo aqui.

Fazenda São Luiz

Ernst por ele mesmo Ernst Götsch por ele mesmo

Ernst Götsch se apresenta no ínicio do curso de agrofloresta na Fazenda São Luiz. Fala rapidamente sobre:

  • sua experiência em agrofloresta antes de chegar ao Brasil e de seus 25 anos na Bahia;
  • dos princípios que norteiam seu trabalho;
  • da Caatinga, do Cerrado, da Amazônia;
  • sobre o agro-ecossistema que está criando na sua fazenda, a Mata Ama-Atlântica (Amazônica-Atlântica);
  • sobre a introdução de espécies exóticas;

Gravando em Março de 2007. Duração 15m49s.

Assista a esse vídeo aqui.

Comentário do Ernst durante um curso. Competição e Cooperação

Ernst Götsch comenta sobre os princípios da vida moderna: concorrência e competição versus os princípios da natureza:cooperação e amor incondicional. Gravado durante um dos cursos de agrofloresta na Fazenda São Luiz. Março de 2007. Duração 1m41s.

Assista a esse vídeo aqui.

Sumaúma Documentários

Comentário do Ernst durante um curso. As coisas não estão para se fazer. Estão sendo feitas...

Pelo autor:

"Olá amigos e amigas,

Meu nome é Felipe, sou co-fundador de uma ong chamada Sumaúma Documentários Socioculturais e Ambientais. No meio deste ano, durante minhas férias, estive com duas amigas visitando a Fazenda Fugidos, do Ernst, na Bahia. Levamos uma câmera com o objetivo de registrar momentos do trabalho em campo e realizar futuramente um vídeo sobre o assunto. Além de Piraí do Norte, também visitamos e filmamos a fazenda do Henrique, "pupilo" do Ernst, e do Jurandir, no semi-árido.

O video encontra-se em fase de edição. Porém, durante o processo, deparo-me com trechos muito interessantes no material bruto que gostaria de compartilhar com vcs. Hoje publiquei 2 deles no youtube e no nosso site. Na medida em que a edição for avançando, disponibilizarei novos vídeos."

Gravado na Fazenda Fugidos. Piraí do Norte-BA. 2007.

Assista a esse vídeo aqui.

Comentário do Ernst durante um curso. Neste Chão Tudo Dá: semeando conhecimento, colhendo resultados

Versão reduzida do documentário realizado por Felipe Pasini, Ilana Nina e Monica Soffiatti. "Neste Chão Tudo Dá - semeando conhecimento e colhendo resultados" é um registro informal realizado durante uma viagem pela Bahia sobre o trabalho e o pensamento do agricultor e pesquisador Ernst Gotsch. Além disso, ainda conhecemos a vida de agricultores que conseguiram aumentar a qualidade de vida de suas familias através da prática agroflorestal.

Assista a esse vídeo aqui.

Jornal Nacional

Reportagem sobre extração de Jussara Extração de polpa de palmeira Jussara como alternativa econômica para a Mata Atlântica

Reportagem parte da edição do dia 27/05/2008 sobre a devastação da Mata Atlântica.

Assista a esse vídeo aqui.

Cáritas - Regional Ceará

Agroflorestação: Outro jeito de fazer Vídeoagricultura no Semi-Árido

Um vídeo muito inspirador sobre as vivências agroflorestais de agricultores e agricultoras do Semi-árido cearense assistidos pela Cáritas.

Assista a esse vídeo aqui.

Cooperafloresta

Agricultores de Barra do Turvo/SP

VídeoTrechos de vídeos gravados por estágiários da Cooperafloresta em Barra do Turvo no Vale do Ribeira em São Paulo na divisa com Paraná com agricultores associados.

Veja a lista dos vídeos aqui.

Mini-vídeo

Mandioca criadora de Pequi

Esse mini-vídeo me foi mandado pelo Osvaldo Souza, técnico agroflorestal do ISA. Ele gravou a agricultura Luzia Batista colhendo uma mandioca que foi plantando junto com uma semente do Pequi. A mandioca ajudou a criar o pé de pequi que está crescendo lindo ao lado.

Essa é uma técnica de agroflorestação muito divulgada pelo Ernst e consiste em plantar a maniva de mandioca orientada de modo que as raizes cresçam na direção contrária das árvores plantadas de semente no mesmo berço. Eu tenho fotos de todo esse processo, com tempo vou montar uma página sobre isso...

Foto do campo
Foto do campo.

Repare que no campo as árvores que melhor se desenvolvem no local são os cajus, mas junto deles pode-se ver outras árvores menores (eles são a garantia, como diz o Ernst). Uma densidade de 20 árvores por metro quadrado.