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Aquecedor e Pasteurizador Solar Feito de Materiais Reciclados | |
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Água potável pode ser facilmente pasteurizada usando energia solar e um pouco de material muito simples. Quando água e leite são pasteurizados, organismos causadores de doenças comuns são mortos. O que você precisa
Para pasteurizar a água, aqueça a caixa solar até 65°C (150°F) e mantenha a água nessa temperatura ou mais alta por pelo menos 30 minutos. Se você não tiver um termômetro disponível, aqueça até as bolhas começarem a subir do fundo, regularmente. Ceras naturais, como cera de abelha, podem ser usadas para indicar a temperatura de pasteurização. Condições do sol, tempo, latitude e eficiência da caixa são todas variáveis que afetam a capacidade da caixa de pasteurizar água. Como um guia geral, 4 litros (aproximadamente um galão) de água podem ser pasteurizados em cerca de 3 horas, em um dia com luz solar forte e sol no alto no céu. A abertura coberta plástico e vidro deve ter no mínimo 45 x 60 cm (18" x 24") e ter uma profundidade alta o bastante para caber o recipiente de água dentro dela. Caixas mais largas podem pasteurizar mais água, caixas menores, menos. A pasteurização mata germes e organismos causadores de doenças presentes em água potável incluindo bactérias, vírus, cistos comumente presentes em água contaminada. Água pasteurizada não é, contudo, esterilizada, e portanto não deve ser usada em procedimentos médicos. A pasteurização não remove contaminação química tais como pestiscidas ou rejeitos industriais. Para maiores informações sobre pasteurização solar veja os seguintes documentos:
Fogões solares de caixa, em uso em todo o mundo, também são eficientes para cozinhar comida. Para maiores informações, contate: Solar Cookers International1919 21st St., Suite 101 Sacramento, CA 95811 USA ou e-mail: info@solarcookers.org |
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As instruções abaixo apenas mostram como fazer a caixa desmontável do fogão. A parte de cima pode ser construída seguindo as instruções para a tampa do Minimum Solar Box Cooker. Clique em qualquer uma das fotos abaixo para vê-las ampliadas.
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Ficou comprovado através de pesquisas feita em Seattle e Arizona, que um forno para cozinhar com a luz solar é mais simples de ser construído do que muitos métodos simples usados atualmente. Recentes descobertas proporcionam um método mais simples e eficiente para a construçao de um forno solar, em poucas horas e com pouco dinheiro ou recursos. Isto também será um bom projeto para ser utilizado em oficinas, além do que se despenderá menos tempo na construçao e mais na discussao da concepçao do forno solar, tais como: materiais alternativos, métodos de cozimento, ambientes culturais, etc. Siga as instruçoes abaixo, para desenvolver o seu projeto: |
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Por
Beatriz Castro
O ex-agricultor Francisco Martins de Oliveira, 25 anos, conhecido por Bibi, não poderia estar mais satisfeito. Ele é o responsável pela oficina comunitária de fogão solar, em Uiraúna, no sertão da Paraíba e está com tantas encomendas que há fila de espera.
A engenhoca chama a atenção entre as casas de barro espalhadas pela caatinga. Uma espécie de parabólica, como as que captam sinais de tv, revestida com lâminas espelhadas que refletem a luz do sol são como um tesouro para os sertanejos e tem muita utilidade. É o fogão solar, feito com tecnologia alemã, que trouxe economia para as famílias rurais e está ajudando a preservar o pouco que sobrou das matas do sertão.
No começo, o fogão foi recebido com desconfiança. Dona Maria da Conceição, de 78 anos, fiel ao fogão a lenha achou aquela invenção estranha demais. "Eu pensei que nunca ia cozinhar num fogão desses", imaginava. Mas hoje, cozinha feijão e assa bolo. A vantagem é que não precisa de gás de cozinha, nem de queimar a caatinga. É só virar o fogão em direção ao sol, para que a panela colocada no centro da parabólica, possa direcionar o calor para o alimento.
Em dois minutos é possível fritar um ovo. Em 40 minutos uma panela de feijão é cozinhada. Quanto maior a intensidade do sol, menor tempo é gasto para preparar a comida.
A tecnologia foi trazida da Alemanha pelo padre Cleides Claudino que procurava uma alternativa para desenvolver a economia da comunidade. Além de beneficiar os moradores com o fogão, ele conseguiu doações para construir uma oficina comunitária de fogão solar. Aos poucos, as vantagens do fogão que poupa a natureza e não consegue gás de cozinha foram propagadas e as encomendas não pararam mais.
Francisco Martins, o encarregado da oficina e mais dois auxiliares foram treinados por técnicos alemães que passar uma temporada no sertão da Paraíba até montar a pequena fábrica. Eles conseguem produzir 30 unidades por mês, que estão sendo vendidas por 250 reais. As encomendas vêm de áreas rurais de todo o país.
Para os funcionários, a fábrica trouxe uma mudança de vida. Os tempos difíceis à espera de chuva para plantar ficaram no passado. O pesadelo de deixar a terra em busca de trabalho também deixou de ameaçar os ex-agricultores. “Se não fosse esta fábrica eu não estaria aqui, porque a nossa agricultura é só de subsistência. Eu estaria em outro lugar por aí procurando emprego”, reconhece Francisco.
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Assista a esses vídeos direto do site da TV Cultura.
Especialista em agrofloresta recupera área no sul da Bahia.
Vídeo da matéria exibida dia 7/nov/2004 no quadro biodiversidade sobre o trabalho do Ernst no sul da Bahia. Duração 4m07s. Link para o vídeo no site da TV Cultura.
Agricultor investe em agrofloresta e troca a monocultura pelo cultivo diversificado.
Vídeo da matéria exibida dia 17/out/2004 no quadro biodiversidade sobre os agricultores de Barra do Turvo-SP e sua experiência com agrofloresta. Duração 3m53s. Link para o vídeo no site da TV Cultura.
Um projeto de agrofloresta - sistema de agricultura que convive com a floresta.
Vídeo da matéria exibida dia 10/out/2004 no quadro biodiversidade sobre agrofloresta no sul da Bahia. Duração 4m29s. Link para o vídeo no site da TV Cultura.
Agricultores se unem para implantar o sistema de agrofloresta.
Vídeo da matéria exibida dia 24/out/2004 no quadro biodiversidade sobre os mutirões agroflorestais em Barra do Turvo-SP município do Vale do Ribeira. Duração 4m03s. Link para o vídeo no site da TV Cultura.
Vídeo da matéria exibida dia 5/dez/2004 sobre agroflorestas na zona rural de Santa Cruz da Baixa Verde em Triunfo, Pernambuco com orientação e apoio da ADESSU - Associação de Desenvolvimento Rural Sustentável da Baixa Verde e do Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá. Duração 3m40s. Link para o vídeo no site da TV Cultura.
Projeto de agrofloresta no sul da Bahia tenta conciliar a conservação da Mata Atlântica com o cultivo diversificado.
Vídeo da matéria exibida dia 25/jul/2004 no quadro biodiversidade sobre sistemas agroflorestais com Palmeira Piaçava em Canavieiras, sul da Bahia. Duração 4m47s. Link para o vídeo no site da TV Cultura.
Recuperação de solos degrados.
Vídeo da matéria exibida em 2004, mostrando várias técnicas de recuperação de áreas degradadas: adubação verde, agrofloresta , controle de erosão. Duração 25m33s.
Experiências de Ernst Götsch no Sul da Bahia. .
Matéria exibida em 1996, mostrando a experiência de Ernst Götsch com agrofloresta em sua propriedade em Piraí do Norte, no sul da bahia. Duração 21m25s.
Projeto POEMA - Programa Pobreza e Meio Ambiente na Amazônia.
Projeto de pesquisadores da Universidade Federal do Pará utilizando a agrofloresta (módulos de agricultura em andares) para recuperação de monoculturas de Coco-da-Bahia no município de Ponta de Pedras na Ilha de Marajó no Pará. Site no POEMA. Duração 18m23s.
Agrofloresta em Barra do Turvo/SP.
Matéria de 1996 do SAI - Sistemas Agroindustrial Integrado do Sebrae-SP - sobre as experiências em agrofloresta da futura Cooperafloresta em Barra do Turvo no Vale do Ribeira, São Paulo. Duração 20m20s.
Pequeno filme sobre a experiência agroecológica de alguns agricultores do Assentamento Humaitá, Porto Acre/AC produzido em 2002 pelo Projeto Arboreto, setor do Parque Zoobotânico, da Universidade Federal do Acre. Duração 9m35s.
Vídeo em espanhol do Projeto da ANIA - Associacion para la Niñez e su Ambiente na Amazônia peruana. Duração 19m57s.
Vídeo sobre o projeto de Policultura no Semi-Árido do Instituto de Permacultura da Bahia. 2004. Duração 9m03s.
Ernst Götsch se apresenta no ínicio do curso de agrofloresta na Fazenda São Luiz. Fala rapidamente sobre:
Gravando em Março de 2007. Duração 15m49s.
Ernst Götsch comenta sobre os princípios da vida moderna: concorrência e competição versus os princípios da natureza:cooperação e amor incondicional. Gravado durante um dos cursos de agrofloresta na Fazenda São Luiz. Março de 2007. Duração 1m41s.
As coisas não estão para se fazer. Estão sendo feitas...
Pelo autor:
"Olá amigos e amigas,
Meu nome é Felipe, sou co-fundador de uma ong chamada Sumaúma Documentários Socioculturais e Ambientais. No meio deste ano, durante minhas férias, estive com duas amigas visitando a Fazenda Fugidos, do Ernst, na Bahia. Levamos uma câmera com o objetivo de registrar momentos do trabalho em campo e realizar futuramente um vídeo sobre o assunto. Além de Piraí do Norte, também visitamos e filmamos a fazenda do Henrique, "pupilo" do Ernst, e do Jurandir, no semi-árido.
O video encontra-se em fase de edição. Porém, durante o processo, deparo-me com trechos muito interessantes no material bruto que gostaria de compartilhar com vcs. Hoje publiquei 2 deles no youtube e no nosso site. Na medida em que a edição for avançando, disponibilizarei novos vídeos."
Gravado na Fazenda Fugidos. Piraí do Norte-BA. 2007.
Neste Chão Tudo Dá: semeando conhecimento, colhendo resultados
Versão reduzida do documentário realizado por Felipe Pasini, Ilana Nina e Monica Soffiatti. "Neste Chão Tudo Dá - semeando conhecimento e colhendo resultados" é um registro informal realizado durante uma viagem pela Bahia sobre o trabalho e o pensamento do agricultor e pesquisador Ernst Gotsch. Além disso, ainda conhecemos a vida de agricultores que conseguiram aumentar a qualidade de vida de suas familias através da prática agroflorestal.
Extração de polpa de palmeira Jussara como alternativa econômica para a Mata Atlântica
Reportagem parte da edição do dia 27/05/2008 sobre a devastação da Mata Atlântica.
Agroflorestação: Outro jeito de fazer
agricultura no Semi-Árido
Um vídeo muito inspirador sobre as vivências agroflorestais de agricultores e agricultoras do Semi-árido cearense assistidos pela Cáritas.
Agricultores de Barra do Turvo/SP
Trechos de vídeos gravados por estágiários da Cooperafloresta em Barra do Turvo no Vale do Ribeira em São Paulo na divisa com Paraná com agricultores associados.
Mandioca criadora de Pequi
Esse mini-vídeo me foi mandado pelo Osvaldo Souza, técnico agroflorestal do ISA. Ele gravou a agricultura Luzia Batista colhendo uma mandioca que foi plantando junto com uma semente do Pequi. A mandioca ajudou a criar o pé de pequi que está crescendo lindo ao lado.
Essa é uma técnica de agroflorestação muito divulgada pelo Ernst e consiste em plantar a maniva de mandioca orientada de modo que as raizes cresçam na direção contrária das árvores plantadas de semente no mesmo berço. Eu tenho fotos de todo esse processo, com tempo vou montar uma página sobre isso...
Repare que no campo as árvores que melhor se desenvolvem no local são os cajus, mas junto deles pode-se ver outras árvores menores (eles são a garantia, como diz o Ernst). Uma densidade de 20 árvores por metro quadrado.